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Óleos Essenciais

O que são?


Os Óleos Essenciais (OE) são produtos obtidos de partes de plantas e árvores, por diversas técnicas de extração, sendo caracterizados por possuírem grandes quantidades de substâncias voláteis, geralmente líquidas e odoríferas.



Na sua composição, do ponto de vista químico, os terpenoides são os compostos predominantes dos OE. Eles são responsáveis pelo cheiro das plantas e cumprem diversas funções na planta como protegê-la contra os herbívoros e patógenos.


Existem vários tipos de terpenos com os seus respectivos efeitos e a sua produção é a resposta da planta para se proteger e proteger os seus frutos e sementes das condições adversas e, por isso, diferentes de planta para planta. Por exemplo, nas frutas cítricas o terpeno que elas produzem é o Limoneno, que apresenta efeitos bactericida, fungicida e anti-cancerígena; Já na lavanda, o terpeno produzido é Linalol que tem, por exemplo, efeitos sedativos. [1]


A composição dos óleos essenciais e as respectivas percentagens dos compostos variam de acordo com vários factores, desde o local e momento de plantação, a altura em que é efectuada a colheita, o método de extracção e acondicionamento.


A Aromaterapia consiste na utilização dos óleos essenciais (OE) e plantas, como agentes terapêuticos.


De um modo geral, tem tido como finalidade a indução de estados de relaxamento, alívio da dor, redução de níveis de stress e ansiedade, alívio de tensão muscular, recuperação de estados depressivos, perdas de memória e neuropatologias.


Os efeitos desta técnica terapêutica complementar, resultam da sinergia dos OE com o nosso organismo, conferindo-lhe um carácter holístico, abordando o ser humano como um todo - corpo e mente.


Os Óleos essenciais possuem, assim, muitos benefícios para a saúde e bem-estar, contudo, não é por ser um produto 100% natural e puro, que são 100% seguros – não devem ser usados levianamente pois também apresentam contra-indicações.


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As principais técnicas de aromaterapia dividem-se em dois tipos de aplicação:


INALAÇÃO - Através do olfacto, os constituintes dos OE são percepcionados pelos receptores das células da mucosa, atingindo o sistema límbico do cérebro que é responsável pela regulação de diversos processos emocionais, activando assim a produção dos neurotransmissores, como a seratonina, exercendo efeitos sobre as emoções, estados de espírito e funções cognitivas; [2]



VIA TÓPICA - Grande maioria dos OE não devem ser aplicados directamente sobre a pele por serem substâncias puras muito concentradas, assim, é necessário a mistura e diluição com outros compostos (óleo amêndoas doces, óleo de coco, glicerina...) que, absorvidos, acabam por penetrar as diferentes camadas da pele, atingindo assim a corrente sanguínea, os tecidos e órgãos, permitindo, por exemplo, ajudar no alívio de dores, melhorar a circulação e otimizar o processo de renovação celular. [3]



Na Essência, a Aromaterapia é aplicada na Massagem Aromasense e Craniofacial.


Acompanhe-nos e fique a saber quais os OE usados aqui na Essência.



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REF. BIBLIOGRÁFICAS:


1 - MALUF, S. Aromaterapia:uma abordagem sistêmica. São Paulo: Ed. do Autor, 2008.


2 - GUYTON, Arthur C. M.D. et al. Neurociência Básica: anatomia e fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.


3 - Cunha, A. P. & Roque, O. R. (2013). Aromaterapia Fundamentos e Utilização, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian









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